Quando eu era espera, nada era, nem chovia, nem fazia só sentir que a calma, não acalma, quando só há solidão. Quando eu era estrela, era inteira na mentira que eu dizia ser o que não era, convencia dentro da minha ilusão. (Quando Assim - Núria Mallena)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Abra-se ou abrace :)